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Linhas de vida são definidas principalmente pela NR 35 e ABNT NBR 16325, que exigem sistemas de ancoragem (fixos ou temporários) com componentes como cabos de aço (mínimo de 22KN de resistência), esticadores, absorvedores de energia e pilaretes. O sistema deve ser projetado por profissionais qualificados para suportar o peso dos trabalhadores, com fator de segurança de no mínimo 1500 kg para um único trabalhador.
COMPONENTES E MATERIAIS
Sistema de Ancoragem: Pontos fixos na estrutura onde os cabos ou cordas são ancorados.
Cabos de aço: Geralmente de aço inoxidável ou galvanizado, com resistência mínima à tração de 22kN. Podem ser usados cabos 6×19 ou 6×25.
Absorvedor de energia: Componente obrigatório para limitar a força de impacto em caso de queda, evitando que a força exceda 700kg na ancoragem.
Conectores: Mosquetões e trava-quedas devem ter resistência mínima de 15KN e ser fabricado conforme normas técnicas específicas.
Esticadores: Utilizado para ajustar a tensão do cabo e criar a flecha pré-confifurada na linha.
Pilaretes: Pontos de apoio para o cabo, fixados com chapas e contra-chapas. A distância entre eles deve ser de no máximo 15 metros.
TIPOS DE LINHA DE VIDA
Horizontal Fixa: Instalada permanentemente em estruturas como telhados ou pontes rolantes para permitir a movimentação lateral do trabalhador.
Vertical Fixa: Ideal para acessar verticais, como torres ou escadas, e instalada permanentemente na estrutura.
transportável tipo B: Sistemas que podem ser transportados e instalados de forma temporária;